- Elisa Metefogo - diretora de presídio; - Gustavo Coelho - médico veterinário; - Temildo das Trevas - chefe do Cadeião de Maceió; - Fernando Cabide - vereador; - Matusalém dos Santos - advogado especialista em direito previdenciário; - José Carlos Aquino Velho - médico geriatra; - Carlos Redondo - superintendente da Pirelli Pneus; - Apocalypse Jóia - delegado de entorpecentes em Campinas; - Giorgio Rabolini - médico urologista
A moda agora é botar adesivos de família nos carros, como estes: Minha teoria é que essa idéia foi do IBGE, para simplificar e baratear os custos do senso populacional. Teoria postada por Francial na comunidade Teorias Cretinas, em 03/02/2011
Os nomes de remédios de um modo geral são esquisitos e sem sentido. Exemplos: Aspirina, Cebion, Novalgina etc. Mas, se a coisa já era ruim e confusa para os leigos e consumidores de remédios, piorou muito com a vinda do remédio genérico, que trocou tais nomes estranhos para outros estranhíssimos, e que são na realidade os nomes das substâncias químicas que compõem as drogas. Exemplos: Maleato de Dexclorfeniramina, Cloridrato de Tiamina, Nitrato de Isoconazol...ninguém merece! Pior quando o médico, com aquela "letrinha" de médico, prescreve uma dessas "maravilhas" de nomes numa receita, e o seu farmacêutico gasta longos minutos tentando entender o que está escrito, e você, totalmente leigo, ainda corre o sério risco de levar o remédio errado para casa. Chega! Sendo o Governo Federal o grande responsável por isso, estou seriamente pensando em escrever uma carta ao Presidente da República, com cópia para o Ministro de Estado da Saúde, propondo a seguinte solução...
Comentários
Postar um comentário