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Mostrando postagens de maio, 2011

Bin Laden

O mundo inteiro, em especial os EUA, comemora a execução de Bin Laden. São raríssimas, entretanto, ao menos por enquanto, as vozes a colocar em xeque as circunstâncias em que se deu a bem-sucedida operação norte-americana – alguns analistas isolados chamam atenção ao que se denomina de “assassinato seletivo”. De fato, as informações até o momento não revelam que Bin Laden tivesse oferecido resistência, proporcional ao ataque-surpresa dos soldados, que justificasse sua execução sumária. Tudo aponta que o muito bem planejado ataque objetivou unicamente, e daí o seu pleno êxito, matar o “alvo”, e não capturá-lo, prendê-lo e levá-lo a um julgamento – como, diferentemente, aconteceu com outro grande inimigo da América e do “mundo civilizado”, Saddam Hussein. Donde se pode imaginar, comparando com o próprio caso Saddam, que se considere existirem “terroristas” e “terroristas”, ou “mais inimigos” ou “menos inimigos” do “mundo civilizado” e que, portanto, alguns mereçam, se capturados, ser l