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Mostrando postagens de setembro, 2010

Começou mais um CRETiBEST!

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O CRETiBEST é o concurso semestral da comunidade Teorias Cretinas (TC), em que os "cretinólogos", ou "cretinos" (membros da comunidade) votam para escolher as melhores teorias do período. Cada edição homenageia um "cretinólogo" de destaque, que acaba dando "nome" ao troféu. Dessa vez a homenageada é Fabiana Guimarães, mineirinha de Betim, veterana "cretina" que comanda um programa de entrevistas na TC - em que os entrevistados, claro, também são membros da comunidade. O evento é dividido em três fases: de indicações (em que os cretinos que postaram teorias nos últimos 6 meses são chamados para inscrevê-las), de votação (em que são abertas enquetes para cada categoria aberta para o pessoal votar) e a premiação (em que é divulgado o resultado e entregue o troféu aos vencedores).

Teoria do Desconto na Passagem do Busão

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Prezados cretinos, como empresário-e-apresentador-bem-sucedido-g alã-topetudo-grisalho-de-olhos-azuis-mar ido-de-beldades-televisivas eu tenho o privilégio de apenas me deslocar em São Paulo de   helicóptero   entre as minhas empresas. Já o meu "representado" Luiz França, atual dono da comuna, que é pobre, é obrigado, coitado, a enfrentar aquele busão lotadão pelo menos um dia da semana: no dia de rodízio da placa de seu Fusca 69 (sem Q). E ele sempre reclama que, apesar de pagar R$ 2,70 cada passagem,   nunca   consegue sentar (sem Q), ou seja, segue viagem no meio do corredor, espremido entre bolsas e sacolas e esfregando a cara (sem Q) entre suvacos que tomaram banho anteontem, sem contar as inúmeras flatulências (com Q) que é obrigado a aspirar... Diante desse "quadro" formulei a seguinte teoria: a de que o valor da passagem do busão deveria ser   proporcional   ao conforto, ou melhor,   desconforto   que o passageiro tiver em cada viagem. Em cada bus

O beija-mão de Lula

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Aliás, sobre D. João VI e 1808 (ler notas abaixo), lembrei do episódio das filas diárias - compostas de todo tipo de gente, de escravos à nobreza - que se formavam na residência oficial do rei para a cerimônia do beija-mão. Lula, "rei" atual do Brasil, sonha com um beija-mão moderno, o de uma imprensa "livre" que apenas o bajule.

Assinei o "Manifesto pela Democracia"

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E achei curioso ao ler hoje na imprensa que um grupo de juristas (petistas?), dentre eles Dalmo Dallari (USP), Márcio Thomaz Bastos (ex-ministro da Justiça de Lula) e Celso Antônio Bandeira de Mello (PUC-SP) assinaram um "manifesto-resposta", pró-Lula, dizendo que o Governo e o presidente jamais cometeram qualquer ato contra a liberdade de imprensa e de expressão. Não?! Ora, se os disparates feitos pelo presidente em comícios eleitorais, contra jornais e revistas que cumprem o papel de informar e denunciar falcatruas gravíssimas que ocorrem no alto escalão do Governo (algumas no Palácio do Planalto, bem próximas a Lula) configuram mero "direito de opinião" do mandatário-mor, como assinalaram, então o viés autoritário desse Governo e de seu principal representante resta evidenciado em atos como o pretérito episódio da pretensão de expulsar um jornalista americano, que escreveu um artigo sobre hábitos etílicos do presidente, e os projetos que tentou impor goela abaixo

"1808": Lula não seria presidente!

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Não à toa que "1808", de Laurentino Gomes, é recorde de vendas. Numa linguagem clara, gostosa de ler, "jornalística" mesmo (Laurentino é jornalista), conta a vinda da família real portuguesa ao Brasil, fugida das tropas de Napoleão, e as consequências dessa passagem aqui por treze anos. Sem superficialidade, narra as aventuras e desventuras dos personagens envolvidos - divertidíssimas as manias e estripulias de D. João VI que, apesar de ter sido um rei extremamente inseguro (chegava, por exemplo, a pedir conselhos a seus auxiliares sobre o que dizer a seu filho D. Pedro, futuro príncipe regente e primeiro imperador do Brasil, sobre os assuntos mais banais), estabeleceu as bases para que o Brasil "desse certo" e mantivesse a integração de seu imenso território e de suas isoladas províncias. O autor conclui que, não tivesse D. João atracado no Brasil em 1808, tal integração não ocorreria e o país teria se dividido em várias nações autônomas e independente

Palhaços

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Ainda tenho dúvidas se política é uma palhaçada, mas sei que Tiririca-Pior-Que-Tá-Não-Fica é um palhaço. Talvez por se acreditar nessa premissa (que política é uma palhaçada) que muito provável que Tiriricas e afins sejam eleitos com votação recorde (puxando mais três ou quatro "nanicos" com eles) no próximo domingo.