"1808": Lula não seria presidente!
Não à toa que "1808", de Laurentino Gomes, é recorde de vendas.
Numa linguagem clara, gostosa de ler, "jornalística" mesmo (Laurentino é jornalista), conta a vinda da família real portuguesa ao Brasil, fugida das tropas de Napoleão, e as consequências dessa passagem aqui por treze anos.
Sem superficialidade, narra as aventuras e desventuras dos personagens envolvidos - divertidíssimas as manias e estripulias de D. João VI que, apesar de ter sido um rei extremamente inseguro (chegava, por exemplo, a pedir conselhos a seus auxiliares sobre o que dizer a seu filho D. Pedro, futuro príncipe regente e primeiro imperador do Brasil, sobre os assuntos mais banais), estabeleceu as bases para que o Brasil "desse certo" e mantivesse a integração de seu imenso território e de suas isoladas províncias.
O autor conclui que, não tivesse D. João atracado no Brasil em 1808, tal integração não ocorreria e o país teria se dividido em várias nações autônomas e independentes, a exemplo do que ocorreu com as vizinhas colônias espanholas, sendo que o "Brasil" mesmo, hoje, poderia ser basicamente composto dos estados do Rio, São Paulo e Minas.
Donde podemos concluir que se D. João, há quase 200 anos, tivesse decidido permanecer em Portugal e enfrentado Napoleão, Lula, que é pernambucano, não seria presidente desse "Brasil"!
Numa linguagem clara, gostosa de ler, "jornalística" mesmo (Laurentino é jornalista), conta a vinda da família real portuguesa ao Brasil, fugida das tropas de Napoleão, e as consequências dessa passagem aqui por treze anos.
Sem superficialidade, narra as aventuras e desventuras dos personagens envolvidos - divertidíssimas as manias e estripulias de D. João VI que, apesar de ter sido um rei extremamente inseguro (chegava, por exemplo, a pedir conselhos a seus auxiliares sobre o que dizer a seu filho D. Pedro, futuro príncipe regente e primeiro imperador do Brasil, sobre os assuntos mais banais), estabeleceu as bases para que o Brasil "desse certo" e mantivesse a integração de seu imenso território e de suas isoladas províncias.
O autor conclui que, não tivesse D. João atracado no Brasil em 1808, tal integração não ocorreria e o país teria se dividido em várias nações autônomas e independentes, a exemplo do que ocorreu com as vizinhas colônias espanholas, sendo que o "Brasil" mesmo, hoje, poderia ser basicamente composto dos estados do Rio, São Paulo e Minas.
Donde podemos concluir que se D. João, há quase 200 anos, tivesse decidido permanecer em Portugal e enfrentado Napoleão, Lula, que é pernambucano, não seria presidente desse "Brasil"!
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