- Elisa Metefogo - diretora de presídio; - Gustavo Coelho - médico veterinário; - Temildo das Trevas - chefe do Cadeião de Maceió; - Fernando Cabide - vereador; - Matusalém dos Santos - advogado especialista em direito previdenciário; - José Carlos Aquino Velho - médico geriatra; - Carlos Redondo - superintendente da Pirelli Pneus; - Apocalypse Jóia - delegado de entorpecentes em Campinas; - Giorgio Rabolini - médico urologista
Os nomes de remédios de um modo geral são esquisitos e sem sentido. Exemplos: Aspirina, Cebion, Novalgina etc. Mas, se a coisa já era ruim e confusa para os leigos e consumidores de remédios, piorou muito com a vinda do remédio genérico, que trocou tais nomes estranhos para outros estranhíssimos, e que são na realidade os nomes das substâncias químicas que compõem as drogas. Exemplos: Maleato de Dexclorfeniramina, Cloridrato de Tiamina, Nitrato de Isoconazol...ninguém merece! Pior quando o médico, com aquela "letrinha" de médico, prescreve uma dessas "maravilhas" de nomes numa receita, e o seu farmacêutico gasta longos minutos tentando entender o que está escrito, e você, totalmente leigo, ainda corre o sério risco de levar o remédio errado para casa. Chega! Sendo o Governo Federal o grande responsável por isso, estou seriamente pensando em escrever uma carta ao Presidente da República, com cópia para o Ministro de Estado da Saúde, propondo a seguinte solução...
Virtuosos cretinólogos, estudo recente do departamento de psicologia cretina (PSICRETINA) da Universidade de Creta, publicado na The Chretnologist de maio, chegou a conclusão sobre tema da maior relevância. O foco do estudo foi o seguinte: por que programas de mulheres fêmeas do sexo feminino do tipo Ana Maria Brega e Palmirinha vivem utilizando bonecos machos do sexo masculino, "humanos" ou não (no caso da Ana Maria o "papagaio " Louro José, e no caso da Palmirinha o "menino" Guinho), no papel de coadjuvantes das apresentadoras "oficiais"? A resposta é que esses bonecos "personificam" o homem macho do sexo masculino e o desejo incontrolável e incansável da mulher fêmea do sexo feminino de dominá-lo e tratá-lo como um "homem objeto", ou melhor dizendo, um "homem boneco", facilmente controlável e manipulável. Isso explica porque não se utiliza homens machos do sexo masculino "de verdade" no lugar d...
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